Páginas

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

3 cuidados que a Igreja deve ter com a futura presidenta

No último dia 31 de outubro de 2010, o Brasil finalizou o processo eleitoral para apontar o próximo presidente do Brasil. Para a tristeza de alguns e para a alegria da maioria, a candidata Dilma Rousseff ganhou a disputa nas urnas para se tornar a primeira presidenta de nossa história, pondo fim em uma eleição que foi marcada, entre outras coisas, pelo debate ético e religioso. Para muitos cristãos, as propostas da então candidata Dilma Rousseff são uma ameaça ao avanço do cristianismo no Brasil. Sua história pessoal, seu perfil ideológico e algumas de suas declarações do passado assombraram (e ainda assombram) cristãos por todo o território nacional. No entanto, a Bíblia traz princípios claros que ironicamente são esquecidos pelo “povo do Livro”. O intuito desse pequeno artigo é nos lembrar de três cuidados que a Igreja brasileira deve ter quando o assunto for a candidata eleita, Dilma Rousseff.

1) Não esqueça de quem está no controle. Muitos cristãos estão desesperados diante da vitória da candidata Dilma. Grande parte disso está em não enxergar o processo eleitoral “democrático” dentro do plano soberano de Deus. Em outras palavras, a candidata eleita teve mais votos, mas “...o Altíssimo domina sobre os reinos dos homens e os dá a quem quer” (Daniel 4.25). Nenhum artifício humano irá neutralizar a soberania divina em colocar e tirar governantes do poder. Veja bem, isso não é fatalismo, mas é crer na soberania de Deus que sustenta nosso Universo com sabedoria e amor. Se assim Deus permitir, Dilma Rousseff irá assumir a presidência no primeiro dia do próximo ano. E se isso acontecer, será porque Deus quis. Então, não fique achando que o futuro do nosso país está comprometido ou garantido por causa do resultado das eleições. Apenas descanse. Deus esteve no controle no dia 31 de outubro de 2010 e estará no controle no dia 1 de janeiro de 2011. Tudo irá acontecer debaixo da soberania de Deus para a honra e glória de Seu nome (Romanos 11.36).


2) Santifique a Cristo em seu coração e não se deixe dominar por sua indignação.* Se seu candidato não foi eleito, você pode sofrer a tentação de ser dominado por sua indignação. Alguns têm deixado isso acontecer porque minimizaram o ponto #1. Independente do que aconteça ou que lei seja aprovada, o dever do cristão é santificar a Cristo em seu coração no meio de qualquer circunstância, e isso não exclui a política (1 Pedro 3.13-18). Para entender isso melhor, o apóstolo Pedro nos lembra do exemplo de Cristo, “que sofreu pelos pecados... o justo pelos injustos.” Cristo tinha todo o direito e poder para depor as autoridades de seu tempo, mas foi submisso (antes de tudo ao Pai) ao ponto de morte, e morte de cruz. E isso Ele fez para nos conduzir a Deus. Portanto, não deixe com que sua indignação domine seu coração. O debate político não deve ser inflamado a tal ponto de ofuscar seu testemunho por Cristo. Deixe que o mundo veja em você, cristão, uma atitude diferente, refletindo que Deus existe, é Santo e perdoador de pecados (Mateus 5.13-16). Na Palavra de Deus, somos instruídos a respeitar nossas autoridades porque elas foram instituídas por Deus (Romanos 13.1-7). Portanto, qualquer tipo de rebeldia contra uma autoridade é uma rebeldia direta contra Deus.


3) Ore por nossa futura presidenta. São tantas especulações éticas e barulho nos meios de comunicação disponíveis, que nos esquecemos do que é óbvio e explícito na Palavra de Deus. “Antes de tudo, recomendo que se façam súplicas, orações, intercessões e ações de graças por todos os homens; pelos reis e por todos os que exercem autoridade, para que tenhamos uma vida tranquila e pacífica, com toda a piedade e dignidade.” (1 Timóteo 2.1-2) Então, por que não investir tempo e joelho orando como obediência à Palavra de Deus? Não deixe com que sua opinião e preferência políticas sejam obstáculos para cumprir a vontade de Deus revelada em Sua Palavra. Está na hora de orar por nossas autoridades. Ou melhor, sempre é hora de orar por nossas autoridades.

E enquanto somos lembrados desses três cuidados para com nossa futura presidenta, não percamos a esperança. Nosso Rei é de outro mundo. “Por isso Deus o exaltou à mais alta posição e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai.” (Filipenses 2.9-11)

“A nível de”

*O ponto #2 foi modificado de sua publicação original como fruto da interação com um dos leitores do blog, Tiago Abdalla. Obrigado amigo e irmão Tiago Abdalla por sua disposição em ser ferro que afia ferro na minha vida e mostrar que submissão não é sinônimo de silêncio total. A crítica política existe, mas não desconsidera a soberania de Deus.

20 comentários:

  1. Muito bom Sacha.
    Deus te abençoe!!!
    Abraços
    Daniela

    ResponderExcluir
  2. MTOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO BOM .....isso nos tranquiliza!

    ResponderExcluir
  3. E vc só escreve isto agora... onde vou guardar as faixas de protesto que mandei fazer?!?rsrs

    Nós, brasileiros e cristãos do sec 21, nunca saberemos o problema que é ter uma nação dirigida por um rei "que não agradou a Deus" como tantos relatados na bíblia , porém também espero que o nosso cristianismo fique acima desta linha de medo e murmurações e faça seu papel de igreja em obediência a Deus que era o mesmo da época de Saul, Davi, Salomão ...e também do Lula, Dilma...

    Valeu Sacha.

    ResponderExcluir
  4. Acredito que o nosso testemunho é muito importante. A forma como nos dirigimos e manifestamos acerca não só de nossos governantes, mas também de chefes, clientes, amigos diz quem é o nosso Deus. A quem tememos. É um momento importante para testemunhar sobre o Senhor!
    Vamos lá...! Obrigada pelas palavras!

    ResponderExcluir
  5. Quando estava lendo também me lembrei da época em que Saul era rei de Israel porque o povo queria um rei, mas o nosso Deus soberando já tinha pensado num rei segundo o seu coração, Davi. E Davi sabia que Deus o havia escolhido para ser rei de Israel e mesmo assim ele mesmo foi submisso a Saul, mesmo ele o perseguindo e tudo mais.
    Que possamos ser como Davi, e principalmente como Jesus...respeitar e ser submissos as nossas autoridades postas por Aquele que é o Rei dos reis!!!!!
    Que Deus continue a te abençoar Sacha!!!

    ResponderExcluir
  6. Bem lembrado Sacha! Vamos respeitar nossos governantes e dirigentes e orar por eles!
    Valeu!

    ResponderExcluir
  7. Sacha,

    muito bom artigo, ainda que talvez, eu não tenha entendido corretamente o ponto 2 ou pense diferente de você, num certo aspecto. Não quero gerar polêmica, mas, gostaria de fazer algumas perguntas para o diálogo.

    Como lidar com o protesto profético ético e social constante no AT contra a injustiça praticada por reis e juízes (e.g. Elias, Amós, Isaías, João Batista!)? Devemos nos calar diante da injustiça e corrupção em nosso país? Submissão é sinal de silêncio frente a injustiça? Como entender At 16?

    Como você compreende o texto de Lc 13.31-32, em que Jesus chama Herodes de "raposa" quando este pretendia matá-lo? Jesus não estava diante de uma autoridade secular estabelecida?

    Você percebe distinções entre atacar o caráter e observar de forma objetiva e prática os erros do cometido pelo candidato? Falar que o candidato participou de redes terroristas é atacar o caráter ou é um fato que deve alertar qualquer eleitor?

    O livro de Apocalipse apesar de ser escatológico, contém elementos que qualquer leitor da época de João identificaria facilmente. Inevitavelmente, veriam na grande Babilônia a própria Roma e na Besta que governa e é adorada, o próprio Domiciano. A crítica de João foi muito "pesada"?

    Por fim, você fala que Dilma será a futura presidenta, mas aplica estes princípios como se fossem realidade hoje. Dilma já é nossa autoridade? Ou é o Luiz Inacio Lula da Silva?

    Do seu amigo,

    Tiago Abdalla

    ResponderExcluir
  8. Com certeza precisamos nos lembrar dessas verdades a cada dia!!! Muito bom o artigo Sacha! Que Deus continue usando a sua vida para a glória dEle!
    Abraço!
    Aline

    ResponderExcluir
  9. Oi Abdalla,
    Obrigado por sua contribuição e boas perguntas. De fato, o assunto é amplo e de inúmeras (e complexas) ramificações. Os pontos que levantei não são exaustivos e não têm o propósito de responderem a todas as perguntas que temos sobre o assunto. No entanto, meu objetivo com o artigo é levantar três cuidados que a Igreja precisa ter para evitar a “verborréia irresponsável” dentro do debate político que tanto macula nosso testemunho por Cristo.
    De fato, o AT faz inúmeros protestos sociais e éticos. Todos eles dentro de um contexto de governo teocrático, onde o rei e demais líderes deveriam desempenhar funções de representantes divinos nesse governo teocrático. Então,o papel do profeta era de acusar as irregularidades que impediam isso de acontecer, apontando a nação de Israel de volta à aliança com Deus e Suas bênçãos. Eu não creio que o Brasil funcione como Israel no AT. Creio que a teocracia será estabelecida num milênio futuro e o Rei (reinando na Terra) será Cristo Jesus. Por isso que não me surpreendo quando o NT não enfatiza a denúncia política como parte do ministério pastoral (mas sim ética). Enxergo um ponto de descontinuidade no programa divino para Israel e a Igreja nesse sentido – embora Cristo seja o Rei do Universo hoje no que se refere à sua soberania.
    Eu vejo distinções entre atacar o caráter e observar de forma objetiva os erros cometidos pelo candidato. Mas não podemos observar de forma objetiva os erros de ninguém sem enxergar a soberania de Deus como pano de fundo (Provérbios 21.1). Creio que os três pontos que levantei andam juntos, onde uma coisa incentiva a outra. Portanto, crer que Deus está no controle nos incentiva a crescer em santificação e em atitude de oração. Não crer que Deus está no controle me leva a críticas irresponsáveis, sem oração e desespero baseado na crença que tudo está indo para o vinagre.
    Também entendo que grande parte disso se volta a uma atitude de coração. Em Atos 16, encontramos a resposta pela maneira que Paulo lidou com as autoridade em 16.35-39 em sua atitude de contentamento no Senhor (16.25). Paulo sabia quem estava no controle. Em Lucas 13, Jesus chama Herodes de raposa em seu ministério profético. Em Apocalipse, João usa elementos fortes para exaltar o consolo em Cristo, não para depreciar o governo. Acredito que no final da leitura de Apocalipse, seu leitor original tenha tido um vislumbre maior da glória de Cristo, não da podridão de Roma. Acho que esses são alguns elementos que faltam hoje na interação da Igreja com a política. “Onde está Cristo?”
    Quanto à submissão a Dilma, se dei a entender que já vale hoje, não me expressei direito. Cabe a nós hoje confiar na soberania de Deus, crescer em santificação (inclusive na maneira como expressamos nossa opinião) e orar por nossas autoridades (e por aquelas que se preparam para assumir o governo).
    Mais uma vez, obrigado por suas perguntas. Sei que você tem pensado bastante sobre esse assunto também, motivado por agradar a Deus em como pastoreia Seu rebanho. Que Deus o abençoe nessa jornada, informando a todos que Jesus Cristo é o Rei do Universo.
    Abração...
    Sacha

    ResponderExcluir
  10. Sacha,

    valeu pela disposição em responder. Sei que você, também, tem pensado sobre isso de forma séria e cristã.

    Só mais uma pergunta pra diálogo: Jesus e João Batista viviam numa teocracia? Porque ambos exerceram seu ministério profético, diante de autoridades seculares, e os profetas de Israel não se dirigiram apenas aos governantes da nação, mas, do mundo todo. Cf. as palavras de Isaías aos governantes de Tiro ou Assíria.

    Abraços!

    ResponderExcluir
  11. Grande Abdalla,

    Realmente, o assunto é fascinante. Eu não parei para pensar muito se Jesus e João Batista viviam numa teocracia. Certamente, não como a maioria das narrativas de Israel no AT. Além disso, não acredito que nossa conversa encontre sua solução FINAL no governo teocrático de Israel - mesmo que grande parte de minha própria argumentação estivesse baseada nisso.

    Por outro lado, eu creio que quando os profetas de Israel se dirigiam a outros governantes, assim o faziam não para nos ensinar crítica política, mas sim com o objetivo de exortar nações que de alguma forma se relacionavam com Israel (Cf. Isaías 14.25). Portanto, parece-me que o ministério profético da teocracia não se limitava apenas às autoridades de Israel, mas a tudo que estivesse a ver com Israel. Concorda?

    Enfim, aqui está muito pano para a manga. Aos poucos chegamos lá...

    Abração,

    Sacha

    ResponderExcluir
  12. Acho ruim este tipo de artigo. Tira das pessoas a consciência de ser oposição consciente a um governo errático.

    Ser submisso significa não transgredir leis, mas isso não impede cristão e cidadão nenhum de protestar pelas vias legalmente permitidas e expressarem suas opiniões de descontentamento.

    Nem tudo o que homens fazem é o que Deus faria, portanto é irresponsável dizer que tudo é "como Deus quis". Deus por exemplo nunca quis o pecado na terra mas assim aconteceu por escolhas humanas. Da mesma forma, homens podem escolher governos errados.

    ResponderExcluir
  13. Sacha,

    é muito fascinante mesmo (rsrs) ... Acho que deveríamos dialogar mais sobre isso e inclusive com uma participação maior do pessoal.

    Concordo com você que não devemos tirar nosso foco e olhos do Senhor e colocar nossa esperança nEle, mesmo diante dos tiranos mais cruéis. Sei que concordamos em muitos aspectos quanto à respeito às autoridades, esperança escatológica, a ética cristã na política. Quantas vezes estivemos do mesmo lado em outros debates, não é verdade?

    Mas o ponto que eu quis ressaltar é que há em texto bíblicos uma clara crítica à falta de moral ou à prática da injustiça de certos governantes por parte de homens de Deus e que devemos pensar melhor sobre como lidamos com a aplicação destes textos. Estamos de acordo que João, em Apocalipse, queria promover a esperança
    do povo de Deus no governo real e final de Cristo sobre todos os poderes deste mundo. Sabemos que não somos nós que trazemos o Reino, mas o próprio Cristo. Mas o fato é que João vê Domiciano como um monstro ("besta") prepotente e Roma como um sistema anticristão, ainda que colocado por Deus para trabalhar na vida de Seu povo. A crítica está ali, mesmo sem perder a esperança e visão gloriosa do reino de Cristo.

    Não vejo a crítica dos profetas do AT dirigidas às outras nações apenas porque se relacionavam com Israel. Juízos são proferidos a certas nações por prejudicarem outros povos, independentemente de Israel, e por causa da própria soberba de certos governantes. Eles o fazem porque sabiam que Deus é o grande Rei Supremo que exige justiça dos homens no trato uns com os outros, independentemente de serem
    ou não Israel. Ele é o Rei e o rei exige justiça sobre a Sua Terra.

    O que quero propor é que submissão não é sinônimo de silêncio total nem de ausência de uma avaliação crítica e ponderada. A minha impressão é que há espaço para uma postura crítica e respeitosa ao mesmo tempo. Ver a corrupção e se calar é tão pecaminoso quanto desrespeitar as autoridades instituídas por Deus.

    Há textos que não tenho respostas prontas ... eles me me fazem refletir e perceber a minha finitude e a infinitude da Palavra de Deus. Ainda não tenho uma resposta satisfatória para a crítica de Jesus a Herodes em Lucas, nem compreendo plenamente como Eliseu unge o revolucionário Jeú para ser rei, alguém que assassinou do governante vigente, Jorão (heb. Jeorão), para alcançar o poder.

    Você já deu uma olhada no que os reformadores escreveram sobre isso? É bem interessante. Eles mesclam uma espécie de profunda honra pelas autoridades, mas ao mesmo tempo, uma avaliação crítica delas. Veja o comentário de Calvino no livro 4 das Institutas, é muito interessante e nos ajuda nesta reflexão:

    "Contudo, não carece estender mais para confirmar-se que um rei ímpio é a ira do Senhor sobre a terra [Jó 34.30; Os 13.11; Is 3.4; 10.5], quando julgo não existir ninguém que sentencie em contrário, nem há quem o contradiga. Ao fazê-lo assim, não dizemos mais de um rei que de um ladrão que rouba nossa fazenda, de um adúltero que toma a mulher alheia, ou de um homicida que procura tirar a vida; visto que a Escritura enumera a todas as calamidades desta natureza entre as maldições
    de Deus [Dt 28.29]. No entanto, insistimos ainda mais em provar que isto não cai na mente dos homens tão facilmente: que um homem da pior espécie e o mais indigno de toda honra, em quem, no entanto, esteja o poder público, reside aquele poder eminente e divino que o Senhor, por sua Palavra, deferiu aos ministros de sua
    justiça e juízo; porque, quanto respeita à obediência pública, deva ser tido pelos
    súditos na mesma reverência e dignidade em que se deve ter ao melhor rei, se lhes
    fosse dado."

    Muito legal este diálogo! Estamos juntos nele.

    Vamos trocando idéias.

    Um abração!

    Deus o abençoe!

    Abdalla

    ResponderExcluir
  14. Obrigado Abdalla. Obrigado por seus comentários. De fato, o ponto #2 tinha dado a entender que qualquer tipo de crítica política fosse errada. Esse não era minha inteção, mas reconheço que tenha feito isso. Por isso, reescrevi o ponto #2, focando no cuidado que temos ter em não permitir que nossa indignação nos controle, ao ponto de esquecermos a soberania de Deus.

    Abração...

    Sacha

    ResponderExcluir
  15. Sacha
    Quero dizer , que pelo menos a minha participação nesse diálogo será de puro aprendizado ,pois o meu nível de conhecimento sobre a palavra,ainda não me permite perguntar nadinha!
    Quero agradecer pq terei que ler algumas vezes para poder guardar oque vcs nos ensinaram com esse papo.
    "Deus bendito ,cuide de nossos pastores,abençõe a eles com muito discernimento e humildade ao aprenderem oque o SENHOR quer lhes mostrarpara que possam nos ensinar, obrigada PAI por tão grande amor por nós.Por nosso SALVADOR JESUS eu agradeço, peço e oro.
    Amém"

    ResponderExcluir
  16. Ótimo e oportuno seu artigo, Sacha! Tenho visto pessoas indignadas, outras desanimadas e outras simplesmente conformadas, com o resultado das eleições. As reações são diversas e nem sempre edificantes. Você conseguiu com seu artigo levantar comentários que nos fazem refletir sobre nossa postura, como crentes em Deus Soberano, e o que Ele espera de nós, diante de situações que nos desagradam.
    Gosto do seu blog.
    Abraços
    Marli

    ResponderExcluir
  17. Obrigado Lígia e Marli por suas palavras de incentivo.

    Renato, obrigado pela visita e comentário. Como fruto dos comentários aqui deixados e mais reflexão sobre o assunto, mudei o texto do item #2 desse artigo.

    Abraços,

    Sacha

    ResponderExcluir
  18. Sacha, obrigada pelo ensino e a determinação com que tem p/com as ovelhas de Deus e que podemos estender a outros amigos. Tem nos ajudado a não desanimar, ou até mesmo a desacreditar, e através da sabedoria que Deus tem lhe dado, e estendo aos amigos tbm... todos...Louvo a Deus!
    Um artigo rico nas palavras que posso compartilhar c/amigos que estão indignados c/futuro...que antes de nós já pertencia a Deus.

    ResponderExcluir
  19. Certo ou errado, concordando ou não, a interação é muito interessante....valeu.

    ResponderExcluir
  20. Caro Sacha,
    Gostei muito desse blog ao qual cheguei por acaso. Essa questão de respeito à autoridade é mesmo instigante. Tenho um neto que conhece a Palavra e a quem eu busco orientar para que não seja um cristão revolucionário (na acepção política do termo) mas que também não seja nunca um cristão alienado, buscando esconder-se atrás de passagens bíblicas lidas fora de contexto para justificar seu conformismo diante das injustiças sociais que vemos todos os dias e que temos obrigação de confrontar sim, e fazê-lo citando o próprio exemplo de Jesus na terra. Fiquei contente de chegar a esse blog (claro que o nome espicaçou-me a curiosidade rs rs rs)e ver que temos jovens cristãos, como vocês, comprometidos com o estudo da Palavra de Deus
    que dizem não à preguiça mental e tudo examinam retendo o que é bom! Que Deus os abençoe.

    ResponderExcluir